https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/issue/feedInternal Medicine2025-07-31T05:19:49-07:00SPMIsecretariado@spmi.ptOpen Journal Systems<p>Revista Medicina Interna (RPMI) is the official organ of the Portuguese Society of Internal Medicine (SPMI). The journal is dedicated to promoting the science and practice of Internal Medicine, covering all aspects of Internal Medicine. To this end, it publishes peer-reviewed papers according to the following typology: Originals, Reviews, Points of View, History of Medicine, Short Communications, Letters to the Director, Imaging Medicine, Clinical Cases, Case Series and Guidelines/Consensus). The journal also publishes news and articles on the activities and policies of the Portuguese Society of Internal Medicine.</p> <p> </p> <p>To consult the history of the journal or the papers submitted on the previous platform, go to: https://revistami.spmi.pt/site/</p> <p> </p> <p>If you have any questions, please contact - secretariado@spmi.pt</p>https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1934Uma Cervicalgia Potencialmente Fatal2023-10-18T06:34:41-07:00Martim Henriquesmchenriques@chlo.min-saude.ptOlga Capontesocapontes@chlo.min-saude.ptRita Reisrreis@chlo.min-saude.ptInês Cruzicruz@chlo.min-saude.pt2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2659Púrpura Cutânea e Gastrointestinal Simultâneas na Vasculite por IgA2024-11-26T07:48:16-08:00Marco Albaalbamedd@gmail.comDaniela Lopezdanielalopezsantos@gmail.comAlba Jerez Lienasajerez@mutuaterrassa.catOrial Corral Magañaocorral@mutuaterrassa.cat2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2461Desafio Duplo: Pericardite Tuberculosa a Condicionar Pericardite Constritiva Aguda2023-10-24T07:23:45-07:00Jéssica Sobreiros Krowickijessicakrowicki@gmail.comDaniela Mateusdaniela.mateus@hvfx.min-saude.ptSara Linosaraslino@gmail.comStepanka Betkovastepanka.betkova@gmail.comMaria José Manatamj.manata@gmail.comFernando Maltezfmaltez@chlc.min.saude.pt<p>A pericardite constritiva, manifesta-se como uma doença rara, que se caracteriza pela perda de distensibilidade do pericárdio, secundária a um processo inflamatório. A tuberculose (TB) é a principal causa de pericardite constritiva nos países de baixo rendimento e nos doentes imunodeprimidos, nomeadamente, com infeção por vírus da imunodeficiência humana (VIH).</p> <p>Os autores relatam o caso de um homem de 24 anos, natural do Brasil, com diagnóstico recente de infeção por VIH, hospitalizado por TB disseminada, complicada por pericardite constritiva aguda. Foi submetido a pericardiectomia parcial, tendo esta decorrido sem complicações, mantendo preservada a função biventricular à data da alta.</p>2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2575Síndrome Antissintetase: A Síntese de um Caso Complexo2024-06-05T06:45:13-07:00André Carvalhoandre.simoes.ca@gmail.comPedro Rodriguespjrrodrigues@gmail.comSara Fariasarajoanafaria@gmail.comMaria Mirandaodecunha@sapo.ptIsabel Bessabessa1058@gmail.comAbílio Gonçalvesabilio11@gmail.com<p>A síndrome antissintetase é uma miopatia inflamatória autoimune definida pela presença de anticorpos antiaminoacil-tRNA sintetases, associada ao desenvolvimento de miosite, doença pulmonar intersticial e/ou artrite. É uma entidade rara, pouco conhecida e subdiagnosticada, com apenas dois casos publicados em Portugal.</p> <p>Relatamos o caso de uma doente de 62 anos, raça negra, internada com um quadro de doença pulmonar intersticial, associada a insuficiência respiratória e um padrão ventilatório restritivo, cujo diagnóstico etiológico foi dificultado por várias intercorrências e obstáculos ao raciocínio clínico. A evolução para fibrose foi notória em poucos meses e apenas travada pela introdução de terapêutica imunossupressora após o diagnóstico definitivo de SAS, confirmado pela presença dos anticorpos anti-PL7 e PL 12.</p> <p>Este é o primeiro caso de copositividade para antissintetase reportado na literatura e pretende sensibilizar a comunidade médica para a importância de rastrear a presença de anticorpos antissintetase em doentes com doença pulmonar intersticial.</p>2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2622Proposta Curricular para a Formação em Doenças Respiratórias Durante o Internato de Medicina Interna2024-09-25T05:20:10-07:00João Nevesjtcneves@gmail.comAna Rita Ramalhono@no.ptRicardo Ascençãono@no.ptAlfredo Martinsno@no.ptCláudia Ferrãono@no.ptIsabel Nevesno@no.ptJosé Miguel Maiano@no.ptMariana Meirelesno@no.ptRaquel Calistono@no.ptRui Barrosno@no.ptPedro Leuschnerno@no.pt<p><strong>Introdução:</strong> As doenças respiratórias são uma das principais causas de morbidade e mortalidade no país e na Europa. O Programa de Formação da Especialidade de Medicina Interna contempla o domínio de conhecimentos nesta área, mas de uma forma genérica.</p> <p>Apresentamos uma proposta curricular para formação em doenças respiratórias na Medicina Interna em Portugal, inspirada pelas recomendações da European Respiratory Society,<br />visando adaptar e harmonizar a formação na área das doenças respiratórias. Desenvolvemos uma proposta que inclui milestones e entrustable professional activities, com o objetivo de facilitar uma avaliação baseada em competências. Esta<br />abordagem inovadora permite que o currículo seja flexível, ajustando-se ao ritmo de aprendizagem individual dos Internos de Formação Especializada (IFE) independentemente do tempo decorrido desde o início do internato.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Utilizamos questionários enviados a Internistas com experiência na abordagem de doentes respiratórios, diretores de serviço, responsáveis locais pela formação e internos<br />de formação Especializada de Medicina Interna para garantir um consenso abrangente sobre as competências que devem ser integradas na formação.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Os resultados das 88 respostas obtidas, indicam um forte consenso para a inclusão de 196 objetivos dos 262 inicialmente analisados, com 97 desses objetivos recebendo uma recomendação forte por todos os grupos consultados.</p> <p>Discutimos como a nossa proposta curricular pode beneficiar tanto os formandos quanto os formadores, alinhando a formação com as competências cruciais exigidas à prática de<br />Medicina Interna.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Em conclusão, propomos uma melhoria significativa na formação em Medicina Interna na área respiratória, fundamentada num amplo consenso e na capacidade de adaptar o ensino às necessidades individuais dos internos, o<br />que promove uma educação médica mais dinâmica e orientada para a competência prática.</p>2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2630Avaliação de Risco de Diabetes Tipo 2 em Profissionais de Saúde num Hospital Terciário2025-01-03T15:08:27-08:00Ana Sofia Silvaasofia.fsilva@gmail.comMariana Baptistano@no.ptRita Costano@no.ptPedro Oliveirano@no.ptCatarina Dionísiono@no.ptRafaela Veríssimono@no.ptElena Suárezelena.suarez@ulsge.min-saude.ptPedro Caiano Gilno@no.ptRute Lopes Caçolano@no.pt<p><strong>Introdução:</strong> A diabetes tipo 2 (DM2) e uma doença multifatorial, para a qual contribuem comportamentos sedentários e uma alimentação errática. Inquéritos simples, práticos e não-invasivos podem identificar indivíduos com risco aumentado de desenvolver DM2.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Estudo observacional transversal, aplicando os questionários <em>Finnish Diabetes Risk Score </em>(FINDRISC) e International <em>Physical Activity Questionnaire </em>(IPAQ) a profissionais de saúde de um hospital terciário. As variáveis estudadas foram as incluídas no FINDRISC e IPAQ. Antecedentes pessoais de diabetes foram critério de exclusão. Os dados foram analisados no IBM SPSS <em>Statistics</em>, versao 27.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Foram excluídos 22 dos inquiridos por serem diabéticos. Dos restantes 279 indivíduos, 68,4% tinha menos de 45 anos e 2,6% tinha 65 anos ou mais; 51,6% eram médicos, 12,3% enfermeiros, 8,2% assistentes ou técnicos superiores, 6,1% técnicos superiores de diagnostico e terapêutica. O índice de massa corporal (IMC) medio foi de 23,8 ± 3,7 kg/m2. Cerca de metade tinha antecedentes familiares de DM2. A mediana no FINDRISC foi de 5 (mínimo 0, máximo 22). Cerca de dois terços dos profissionais de saúde tinham baixo risco e apenas 4,5% risco alto e 0,4% muito alto, sendo os médicos a classe profissional que parece apresentar menor risco.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> A prevalência de DM2 foi semelhante a estimada para a população portuguesa. A maioria dos inquiridos apresentava um IMC normal, pratica de atividade física regular e consumo de vegetais e fruta, podendo explicar o seu baixo risco de desenvolver DM2. O inquérito FINDRISC pode figurar como importante no rastreio, sobretudo quando o risco para DM2 e mais elevado.</p>2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2640A Importância de uma Unidade de Insuficiência Cardíaca na Redução do Número de Episódios de Urgência e Internamentos Hospitalares2024-10-15T06:15:07-07:00João Oliveirajoao18oliveira_cpl@hotmail.comJosé Alvarelhãojalvarelhao@ua.ptInês Pintorinespintor@hotmail.comJoana Nevesjoana.brrneves@gmail.com<p><strong>Introdução:</strong> A insuficiência cardíaca (IC) e uma síndrome clinica complexa e multifatorial com elevada morbimortalidade e grandes custos nos cuidados de saúde. A integração do doente com IC em programas especiais e multidisciplinares de seguimento visa melhorar a qualidade de vida reduzindo eventos adversos e custos económicos.</p> <p>O objetivo deste trabalho e analisar o impacto de uma unidade de IC do Serviço de Medicina Interna na redução de episódios de urgência e internamento hospitalares relacionados com IC.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo observacional retrospetivo que compara a proporção de eventos adversos relacionados com a IC entre o período ate seis meses antes e o período seis meses apos a admissão dos doentes na unidade de IC através do Serviço de Urgência e internamento hospitalar. A comparação foi realizada através do teste de McNemar.</p> <p><strong>Resultados:</strong> A diferença da proporção de eventos adversos entre o período ate seis meses antes (99%) e o período seis meses apos a admissão na unidade (31%) foi estatisticamente significativa (<em>p </em><0,001).</p>2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2685Prognóstico Psiquiátrico aos 3 e 6 Meses em Sobreviventes por Infeção SARS-CoV-2 Grave: Análise Prospectiva de uma Coorte Portuguesa2025-02-11T09:40:48-08:00Carolina Seabramcarolina.seabra@gmail.comHelena Vilaça74131@chts.min-saude.ptMariana Meireles74270@chts.min-saude.ptBárbara Silva74347@chts.min-saude.ptFátima Costa74056@chts.min-saude.ptAndré Roloandre.rolo.1602@gmail.comTeresa C. Guimarães74791@chts.min-saude.ptAlice Castro71542@chts.min-saude.pt<p><strong>Introdução:</strong> Nos sobreviventes de infeção grave por SARS-CoV-2 as sequelas psiquiátricas a médio e longo prazo são expectáveis. Estudos portugueses a incidirem nesta temática são parcos.</p> <p>O nosso objectivo foi fazer avaliação da prevalência a médio prazo e preditores de doenças psiquiátricas nos sobreviventes COVID-19.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Estudo longitudinal e prospectivo com sobreviventes de infeção grave por SARS-CoV-2, avaliados aos 3 (T3) e 6 (T6) meses após a alta hospitalar. Foram aplicados instrumentos validados (GAD-7 para ansiedade, PHQ-9 para depressão e PCL-V para stress pós-traumático) e os diagnósticos provisórios foram estabelecidos com GAD-7 ≥ 10, PHQ-9 ≥ 10 e PCL-V ≥ 31. O consentimento informado foi obtido.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Foram recrutados 149 doentes após hospitalização por COVID-19, dos quais 117 completaram os questionários. A idade variou entre 25 e 85 anos (média de 64,0±15,5), sendo 45 (38,5%) mulheres. O Índice de Charlson ajustado à idade foi de 2,6±2,0, e 51 (43,6%) apresentaram comorbilidades. Vinte e nove doentes (24,8%) tinham comorbilidades psiquiátricas. Relativamente às habilitações literárias, 56,4% completaram o ensino básico e 8,5% tinham qualificações académicas.</p> <p>A prevalência de condições psiquiátricas foi de 22,2% <em>vs</em> 12,0% (<em>p</em>=0,012) para ansiedade, 23,1% <em>vs</em> 11,1% (<em>p</em>=0,007) para depressão, e 7,7% <em>vs</em> 2,6% (<em>p</em>=0,031) para perturbação de <em>stress</em> pós-traumático, entre T3 e T6, com melhoria significativa entre as avaliações. A análise univariada mostrou que o género feminino [OR 4,86 (IC 95% 1,42-16,60), <em>p</em>=0,012] e níveis elevados de ferritina [OR 8,25 (IC 95% 1,04-65,60), <em>p</em>=0,046] correlacionaram-se com a ansiedade. A escala de dispneia mMRC [OR 1,62 (IC 95% 1,05-2,51), <em>p</em>=0,031] e antecedentes psiquiátricos [OR 3,44 (IC 95% 1,36-8,66), p=0,009] correlacionaram-se com a depressão. Não se identificou associação dos resultados com a idade, escolaridade, estado civil, tempo de internamento, ventilação mecânica ou outros achados laboratoriais.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Entre os sobreviventes por infeção grave por SARS-CoV-2, foram observados níveis significativos de ansiedade, depressão e stress pós-traumático aos 3 e 6 meses após a alta, com melhoria ao longo do tempo. O risco de ansiedade associou-se com o género feminino, e o risco de depressão com a escala de dispneia mMRC e os antecedentes psiquiátricos.</p>2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2629Vigilância a Longo Prazo na Gestão do Cancro da Próstata: Factos e Armadilhas2024-09-20T06:33:51-07:00Tiago Silvatiagodcsilva@hotmail.comAntónio Mateus-Pinheiroapinheiro@chuc.min-saude.ptVítor Sousano@no.ptSónia Moreirasoniabastosmoreira@gmail.comLèlita Santoslelitasantos@netcabo.pt2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2642Antagonistas dos Recetores Mineralocorticoides Não Esteroides, uma Nova Classe Farmacológica: Qual o Futuro?2024-10-25T03:25:07-07:00Mariana Jeremias Macedomarianajeremacedo@gmail.comDaniela Augustodsraugusto@chtmad.min-saude.ptTelmo Borges Coelhotelcoelho@chtmad.min-saude.pt2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2668Capacitar os Doentes: Promover a Tomada de Decisão Partilhada nos Cuidados de Saúde Portugueses2024-12-03T02:58:49-08:00Francisca Torres Sarmentosarmento.francisca@outlook.comMariana Alvesmarianaalves88@gmail.com2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2658Redefinindo os Cuidados: a Ética e a Jornada de Portugal para Cuidados de Saúde Livres de Restrições2025-01-20T06:20:46-08:00Paula Cerqueirapaula_de_fatima@hotmail.comSara Pereirasaramarisasp@gmail.comRaquel Costaraquel.costa@ulsam.min-saude.ptAna Garrido Gomesanaggomes1991@gmail.comBárbara Sousabarbara.sousa@ulsam.min-saude.pt<p>O uso ético de contenções físicas nas enfermarias médicas é uma questão fulcral que exige uma análise cuidadosa da autonomia, dignidade e segurança do doente. Este artigo explora o complexo panorama ético em torno da aplicação de contenções físicas, focando em princípios fundamentais como o respeito pela autonomia, a beneficência, a não maleficência e a justiça. As contenções devem ser justificadas por meio de uma avaliação e documentação rigorosas, enfatizando a minimização do dano e envolvendo os pacientes ou os seus representantes no processo de tomada de decisão. As orientações éticas recomendam a monitorização e a revisão regular das práticas de contenção, priorizando o conforto e a dignidade do doente, bem como a exploração de estratégias alternativas para gerir os comportamentos desafiadores. Além disso, este artigo analisa a situação regulamentar e os padrões legais de Portugal que destacam a contenção como uma medida de último recurso, enfatizando a importância da necessidade, proporcionalidade, consentimento informado e monitorização contínua. Ao promover uma cultura de empatia, transparência e melhoria contínua, as práticas de saúde em Portugal exemplificam um modelo de uso ético e responsável das contenções, alinhado com os padrões internacionais.</p>2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2688Cuidados Integrados Decisivos para um Serviço Nacional de Saúde Eficiente2025-01-10T08:20:57-08:00João Araújo Correiano@no.pt<p>.</p>2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2700Subespecialidade de Urgência e Emergência Médica do Adulto: Uma Necessidade Inadiável2025-01-27T07:32:27-08:00Maria da Luz Brazãomlbrazao@hotmail.comSandra Alves Moraisno@no.pt<p>A criação da Subespecialidade em Urgência e Emergência Médica do Adulto (UEMA) proposta pelo Colégio da Especialidade de Medicina Interna (CEMI), tem o apoio do Núcleo de Estudos da Urgência e do doente Agudo da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (NEUrgMI), surgindo como um passo por nós considerado essencial para enfrentar os crescentes desafios dos serviços de urgência (SU) hospitalares em Portugal.</p> <p>Embora possa ser argumentado, que a fragmentação da Medicina Interna em subespecialidades poderá ameaçar a sua essência integradora, na realidade, a perceção é de que, a subespecialidade em UEMA, longe de fragmentar,<br />vem reforçar a importância da abordagem global do doente, ao combinar a visão generalista com competências técnicas diferenciadas. Assim, estaremos a empoderar os Internistas não apenas para abordar doentes, mas também para liderar e coordenar equipas em situações críticas, assegurando uma maior qualidade no cuidado ao doente.</p> <p>Os critérios de admissão definidos pelo CEMI, embora rigorosos, são o reflexo do elevado nível de responsabilidade exigido. A obrigatoriedade de experiência prática em SU, demonstração de competências técnicas diferenciadas e participação em formação e investigação na área, são essenciais para formar profissionais capazes de atuar nos vários cenários que são a complexidade das emergências médicas.</p> <p>Paralelamente, é defendido um equilíbrio entre a prática assistencial na subespecialidade e nos restantes campos da Medicina Interna (internamento, consulta externa, entre outros), permitindo assegurar que o Internista subespecialista mantenha uma competência abrangente, o que beneficiará o doente ao longo das várias fases de evolução da doença.</p> <p>A subespecialidade em UEMA procura fortalecer o papel do Internista no sistema de saúde, permitindo garantir uma abordagem do doente de elevada qualidade em SU, e promovendo o crescimento profissional, através de recertificação e formação contínua.</p>2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2759Ainda sobre o Eterno Problema dos Serviços de Urgência em Portugal2025-07-03T00:38:20-07:00Maria João Lobãomaria.nunes.lobao@hospitaldecascais.pt2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicinehttps://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2760A Mudança e as Novas Qualidades2025-07-03T00:53:14-07:00José Marizbriote@gmail.com2025-07-31T00:00:00-07:00Copyright (c) 2025 Internal Medicine