Internal Medicine
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<p>Revista Medicina Interna (RPMI) is the official organ of the Portuguese Society of Internal Medicine (SPMI). The journal is dedicated to promoting the science and practice of Internal Medicine, covering all aspects of Internal Medicine. To this end, it publishes peer-reviewed papers according to the following typology: Originals, Reviews, Points of View, History of Medicine, Short Communications, Letters to the Director, Imaging Medicine, Clinical Cases, Case Series and Guidelines/Consensus). The journal also publishes news and articles on the activities and policies of the Portuguese Society of Internal Medicine.</p> <p> </p> <p>To consult the history of the journal or the papers submitted on the previous platform, go to: https://revistami.spmi.pt/site/</p> <p> </p> <p>If you have any questions, please contact - secretariado@spmi.pt</p>Sociedade Portuguesa de Medicina Internaen-USInternal Medicine0872-671X<p>Copyright (c) 2023 Medicina Interna</p> <p><a href="https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/"><img src="blob:https://revista.spmi.pt/042664ef-1e5b-4754-8ba0-a07397717a52" alt="" /></a><strong>Open Access</strong></p>Uma Cervicalgia Potencialmente Fatal
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1934
Martim HenriquesOlga CapontesRita ReisInês Cruz
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2025-07-312025-07-3132211211310.24950/rspmi.1934Púrpura Cutânea e Gastrointestinal Simultâneas na Vasculite por IgA
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2659
Marco AlbaDaniela LopezAlba Jerez LienasOrial Corral Magaña
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2025-07-312025-07-3132211411610.24950/rspmi.2659Desafio Duplo: Pericardite Tuberculosa a Condicionar Pericardite Constritiva Aguda
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2461
<p>A pericardite constritiva, manifesta-se como uma doença rara, que se caracteriza pela perda de distensibilidade do pericárdio, secundária a um processo inflamatório. A tuberculose (TB) é a principal causa de pericardite constritiva nos países de baixo rendimento e nos doentes imunodeprimidos, nomeadamente, com infeção por vírus da imunodeficiência humana (VIH).</p> <p>Os autores relatam o caso de um homem de 24 anos, natural do Brasil, com diagnóstico recente de infeção por VIH, hospitalizado por TB disseminada, complicada por pericardite constritiva aguda. Foi submetido a pericardiectomia parcial, tendo esta decorrido sem complicações, mantendo preservada a função biventricular à data da alta.</p>Jéssica Sobreiros KrowickiDaniela MateusSara LinoStepanka BetkovaMaria José ManataFernando Maltez
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2025-07-312025-07-3132210310610.24950/rspmi.2461Síndrome Antissintetase: A Síntese de um Caso Complexo
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2575
<p>A síndrome antissintetase é uma miopatia inflamatória autoimune definida pela presença de anticorpos antiaminoacil-tRNA sintetases, associada ao desenvolvimento de miosite, doença pulmonar intersticial e/ou artrite. É uma entidade rara, pouco conhecida e subdiagnosticada, com apenas dois casos publicados em Portugal.</p> <p>Relatamos o caso de uma doente de 62 anos, raça negra, internada com um quadro de doença pulmonar intersticial, associada a insuficiência respiratória e um padrão ventilatório restritivo, cujo diagnóstico etiológico foi dificultado por várias intercorrências e obstáculos ao raciocínio clínico. A evolução para fibrose foi notória em poucos meses e apenas travada pela introdução de terapêutica imunossupressora após o diagnóstico definitivo de SAS, confirmado pela presença dos anticorpos anti-PL7 e PL 12.</p> <p>Este é o primeiro caso de copositividade para antissintetase reportado na literatura e pretende sensibilizar a comunidade médica para a importância de rastrear a presença de anticorpos antissintetase em doentes com doença pulmonar intersticial.</p>André CarvalhoPedro RodriguesSara FariaMaria MirandaIsabel BessaAbílio Gonçalves
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2025-07-312025-07-3132210711110.24950/rspmi.2575Proposta Curricular para a Formação em Doenças Respiratórias Durante o Internato de Medicina Interna
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2622
<p><strong>Introdução:</strong> As doenças respiratórias são uma das principais causas de morbidade e mortalidade no país e na Europa. O Programa de Formação da Especialidade de Medicina Interna contempla o domínio de conhecimentos nesta área, mas de uma forma genérica.</p> <p>Apresentamos uma proposta curricular para formação em doenças respiratórias na Medicina Interna em Portugal, inspirada pelas recomendações da European Respiratory Society,<br />visando adaptar e harmonizar a formação na área das doenças respiratórias. Desenvolvemos uma proposta que inclui milestones e entrustable professional activities, com o objetivo de facilitar uma avaliação baseada em competências. Esta<br />abordagem inovadora permite que o currículo seja flexível, ajustando-se ao ritmo de aprendizagem individual dos Internos de Formação Especializada (IFE) independentemente do tempo decorrido desde o início do internato.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Utilizamos questionários enviados a Internistas com experiência na abordagem de doentes respiratórios, diretores de serviço, responsáveis locais pela formação e internos<br />de formação Especializada de Medicina Interna para garantir um consenso abrangente sobre as competências que devem ser integradas na formação.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Os resultados das 88 respostas obtidas, indicam um forte consenso para a inclusão de 196 objetivos dos 262 inicialmente analisados, com 97 desses objetivos recebendo uma recomendação forte por todos os grupos consultados.</p> <p>Discutimos como a nossa proposta curricular pode beneficiar tanto os formandos quanto os formadores, alinhando a formação com as competências cruciais exigidas à prática de<br />Medicina Interna.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Em conclusão, propomos uma melhoria significativa na formação em Medicina Interna na área respiratória, fundamentada num amplo consenso e na capacidade de adaptar o ensino às necessidades individuais dos internos, o<br />que promove uma educação médica mais dinâmica e orientada para a competência prática.</p>João NevesAna Rita RamalhoRicardo AscençãoAlfredo MartinsCláudia FerrãoIsabel NevesJosé Miguel MaiaMariana MeirelesRaquel CalistoRui BarrosPedro Leuschner
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2025-07-312025-07-31322577910.24950/rspmi.2622Avaliação de Risco de Diabetes Tipo 2 em Profissionais de Saúde num Hospital Terciário
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2630
<p><strong>Introdução:</strong> A diabetes tipo 2 (DM2) e uma doença multifatorial, para a qual contribuem comportamentos sedentários e uma alimentação errática. Inquéritos simples, práticos e não-invasivos podem identificar indivíduos com risco aumentado de desenvolver DM2.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Estudo observacional transversal, aplicando os questionários <em>Finnish Diabetes Risk Score </em>(FINDRISC) e International <em>Physical Activity Questionnaire </em>(IPAQ) a profissionais de saúde de um hospital terciário. As variáveis estudadas foram as incluídas no FINDRISC e IPAQ. Antecedentes pessoais de diabetes foram critério de exclusão. Os dados foram analisados no IBM SPSS <em>Statistics</em>, versao 27.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Foram excluídos 22 dos inquiridos por serem diabéticos. Dos restantes 279 indivíduos, 68,4% tinha menos de 45 anos e 2,6% tinha 65 anos ou mais; 51,6% eram médicos, 12,3% enfermeiros, 8,2% assistentes ou técnicos superiores, 6,1% técnicos superiores de diagnostico e terapêutica. O índice de massa corporal (IMC) medio foi de 23,8 ± 3,7 kg/m2. Cerca de metade tinha antecedentes familiares de DM2. A mediana no FINDRISC foi de 5 (mínimo 0, máximo 22). Cerca de dois terços dos profissionais de saúde tinham baixo risco e apenas 4,5% risco alto e 0,4% muito alto, sendo os médicos a classe profissional que parece apresentar menor risco.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> A prevalência de DM2 foi semelhante a estimada para a população portuguesa. A maioria dos inquiridos apresentava um IMC normal, pratica de atividade física regular e consumo de vegetais e fruta, podendo explicar o seu baixo risco de desenvolver DM2. O inquérito FINDRISC pode figurar como importante no rastreio, sobretudo quando o risco para DM2 e mais elevado.</p>Ana Sofia SilvaMariana BaptistaRita CostaPedro OliveiraCatarina DionísioRafaela VeríssimoElena SuárezPedro Caiano GilRute Lopes Caçola
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2025-07-312025-07-31322808910.24950/rspmi.2630A Importância de uma Unidade de Insuficiência Cardíaca na Redução do Número de Episódios de Urgência e Internamentos Hospitalares
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2640
<p><strong>Introdução:</strong> A insuficiência cardíaca (IC) e uma síndrome clinica complexa e multifatorial com elevada morbimortalidade e grandes custos nos cuidados de saúde. A integração do doente com IC em programas especiais e multidisciplinares de seguimento visa melhorar a qualidade de vida reduzindo eventos adversos e custos económicos.</p> <p>O objetivo deste trabalho e analisar o impacto de uma unidade de IC do Serviço de Medicina Interna na redução de episódios de urgência e internamento hospitalares relacionados com IC.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo observacional retrospetivo que compara a proporção de eventos adversos relacionados com a IC entre o período ate seis meses antes e o período seis meses apos a admissão dos doentes na unidade de IC através do Serviço de Urgência e internamento hospitalar. A comparação foi realizada através do teste de McNemar.</p> <p><strong>Resultados:</strong> A diferença da proporção de eventos adversos entre o período ate seis meses antes (99%) e o período seis meses apos a admissão na unidade (31%) foi estatisticamente significativa (<em>p </em><0,001).</p>João OliveiraJosé AlvarelhãoInês PintorJoana Neves
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2025-07-312025-07-31322909510.24950/rspmi.2640Prognóstico Psiquiátrico aos 3 e 6 Meses em Sobreviventes por Infeção SARS-CoV-2 Grave: Análise Prospectiva de uma Coorte Portuguesa
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2685
<p><strong>Introdução:</strong> Nos sobreviventes de infeção grave por SARS-CoV-2 as sequelas psiquiátricas a médio e longo prazo são expectáveis. Estudos portugueses a incidirem nesta temática são parcos.</p> <p>O nosso objectivo foi fazer avaliação da prevalência a médio prazo e preditores de doenças psiquiátricas nos sobreviventes COVID-19.</p> <p><strong>Métodos:</strong> Estudo longitudinal e prospectivo com sobreviventes de infeção grave por SARS-CoV-2, avaliados aos 3 (T3) e 6 (T6) meses após a alta hospitalar. Foram aplicados instrumentos validados (GAD-7 para ansiedade, PHQ-9 para depressão e PCL-V para stress pós-traumático) e os diagnósticos provisórios foram estabelecidos com GAD-7 ≥ 10, PHQ-9 ≥ 10 e PCL-V ≥ 31. O consentimento informado foi obtido.</p> <p><strong>Resultados:</strong> Foram recrutados 149 doentes após hospitalização por COVID-19, dos quais 117 completaram os questionários. A idade variou entre 25 e 85 anos (média de 64,0±15,5), sendo 45 (38,5%) mulheres. O Índice de Charlson ajustado à idade foi de 2,6±2,0, e 51 (43,6%) apresentaram comorbilidades. Vinte e nove doentes (24,8%) tinham comorbilidades psiquiátricas. Relativamente às habilitações literárias, 56,4% completaram o ensino básico e 8,5% tinham qualificações académicas.</p> <p>A prevalência de condições psiquiátricas foi de 22,2% <em>vs</em> 12,0% (<em>p</em>=0,012) para ansiedade, 23,1% <em>vs</em> 11,1% (<em>p</em>=0,007) para depressão, e 7,7% <em>vs</em> 2,6% (<em>p</em>=0,031) para perturbação de <em>stress</em> pós-traumático, entre T3 e T6, com melhoria significativa entre as avaliações. A análise univariada mostrou que o género feminino [OR 4,86 (IC 95% 1,42-16,60), <em>p</em>=0,012] e níveis elevados de ferritina [OR 8,25 (IC 95% 1,04-65,60), <em>p</em>=0,046] correlacionaram-se com a ansiedade. A escala de dispneia mMRC [OR 1,62 (IC 95% 1,05-2,51), <em>p</em>=0,031] e antecedentes psiquiátricos [OR 3,44 (IC 95% 1,36-8,66), p=0,009] correlacionaram-se com a depressão. Não se identificou associação dos resultados com a idade, escolaridade, estado civil, tempo de internamento, ventilação mecânica ou outros achados laboratoriais.</p> <p><strong>Conclusão:</strong> Entre os sobreviventes por infeção grave por SARS-CoV-2, foram observados níveis significativos de ansiedade, depressão e stress pós-traumático aos 3 e 6 meses após a alta, com melhoria ao longo do tempo. O risco de ansiedade associou-se com o género feminino, e o risco de depressão com a escala de dispneia mMRC e os antecedentes psiquiátricos.</p>Carolina SeabraHelena VilaçaMariana MeirelesBárbara SilvaFátima CostaAndré RoloTeresa C. GuimarãesAlice Castro
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2025-07-312025-07-313229610210.24950/rspmi.2685Vigilância a Longo Prazo na Gestão do Cancro da Próstata: Factos e Armadilhas
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2629
Tiago SilvaAntónio Mateus-PinheiroVítor SousaSónia MoreiraLèlita Santos
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2025-07-312025-07-3132212412610.24950/rspmi.2629Antagonistas dos Recetores Mineralocorticoides Não Esteroides, uma Nova Classe Farmacológica: Qual o Futuro?
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2642
Mariana Jeremias MacedoDaniela AugustoTelmo Borges Coelho
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2025-07-312025-07-3132212712810.24950/rspmi.2642Capacitar os Doentes: Promover a Tomada de Decisão Partilhada nos Cuidados de Saúde Portugueses
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2668
Francisca Torres SarmentoMariana Alves
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2025-07-312025-07-3132212913010.24950/rspmi.2668Redefinindo os Cuidados: a Ética e a Jornada de Portugal para Cuidados de Saúde Livres de Restrições
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2658
<p>O uso ético de contenções físicas nas enfermarias médicas é uma questão fulcral que exige uma análise cuidadosa da autonomia, dignidade e segurança do doente. Este artigo explora o complexo panorama ético em torno da aplicação de contenções físicas, focando em princípios fundamentais como o respeito pela autonomia, a beneficência, a não maleficência e a justiça. As contenções devem ser justificadas por meio de uma avaliação e documentação rigorosas, enfatizando a minimização do dano e envolvendo os pacientes ou os seus representantes no processo de tomada de decisão. As orientações éticas recomendam a monitorização e a revisão regular das práticas de contenção, priorizando o conforto e a dignidade do doente, bem como a exploração de estratégias alternativas para gerir os comportamentos desafiadores. Além disso, este artigo analisa a situação regulamentar e os padrões legais de Portugal que destacam a contenção como uma medida de último recurso, enfatizando a importância da necessidade, proporcionalidade, consentimento informado e monitorização contínua. Ao promover uma cultura de empatia, transparência e melhoria contínua, as práticas de saúde em Portugal exemplificam um modelo de uso ético e responsável das contenções, alinhado com os padrões internacionais.</p>Paula CerqueiraSara PereiraRaquel CostaAna Garrido GomesBárbara Sousa
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2025-07-312025-07-3132211712310.24950/rspmi.2658Cuidados Integrados Decisivos para um Serviço Nacional de Saúde Eficiente
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2688
<p>.</p>João Araújo Correia
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2025-07-312025-07-31322515210.24950/rspmi.2688Subespecialidade de Urgência e Emergência Médica do Adulto: Uma Necessidade Inadiável
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2700
<p>A criação da Subespecialidade em Urgência e Emergência Médica do Adulto (UEMA) proposta pelo Colégio da Especialidade de Medicina Interna (CEMI), tem o apoio do Núcleo de Estudos da Urgência e do doente Agudo da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (NEUrgMI), surgindo como um passo por nós considerado essencial para enfrentar os crescentes desafios dos serviços de urgência (SU) hospitalares em Portugal.</p> <p>Embora possa ser argumentado, que a fragmentação da Medicina Interna em subespecialidades poderá ameaçar a sua essência integradora, na realidade, a perceção é de que, a subespecialidade em UEMA, longe de fragmentar,<br />vem reforçar a importância da abordagem global do doente, ao combinar a visão generalista com competências técnicas diferenciadas. Assim, estaremos a empoderar os Internistas não apenas para abordar doentes, mas também para liderar e coordenar equipas em situações críticas, assegurando uma maior qualidade no cuidado ao doente.</p> <p>Os critérios de admissão definidos pelo CEMI, embora rigorosos, são o reflexo do elevado nível de responsabilidade exigido. A obrigatoriedade de experiência prática em SU, demonstração de competências técnicas diferenciadas e participação em formação e investigação na área, são essenciais para formar profissionais capazes de atuar nos vários cenários que são a complexidade das emergências médicas.</p> <p>Paralelamente, é defendido um equilíbrio entre a prática assistencial na subespecialidade e nos restantes campos da Medicina Interna (internamento, consulta externa, entre outros), permitindo assegurar que o Internista subespecialista mantenha uma competência abrangente, o que beneficiará o doente ao longo das várias fases de evolução da doença.</p> <p>A subespecialidade em UEMA procura fortalecer o papel do Internista no sistema de saúde, permitindo garantir uma abordagem do doente de elevada qualidade em SU, e promovendo o crescimento profissional, através de recertificação e formação contínua.</p>Maria da Luz BrazãoSandra Alves Morais
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2025-07-312025-07-31322535610.24950/rspmi.2700Ainda sobre o Eterno Problema dos Serviços de Urgência em Portugal
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2759
Maria João Lobão
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2025-07-312025-07-31322484910.24950/rspmi.2759A Mudança e as Novas Qualidades
https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2760
José Mariz
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2025-07-312025-07-31322505010.24950/rspmi.2760