Trombose dos seios durais em doentes com mastoidite

Autores

  • Fernanda Ferreira Interno do Internato Complementar de Neurorradiologia, Serviço de Neurorradiologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Dina Marnoto Assistente Hospitalar de Neurorradiologia, Serviço de Neurorradiologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • António Ribeiro Interno do Internato Complementar de Neurorradiologia, Serviço de Neurorradiologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Inês Carreiro Assistente Eventual de Neurorradiologia, Serviço de Neurorradiologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Cristina Moura Assistente Hospitalar de Neurorradiologia, Serviço de Neurorradiologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Maria João Frade Interno do Internato Complementar de Neurocirurgia, Serviço de Neurorradiologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • J. Sousa Fernandes Chefe de Serviço do Serviço de Neurorradiologia, Serviço de Neurorradiologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra

Palavras-chave:

trombose, seios durais, diagnóstico precoce, mastoidite, tomografia axial computorizada, ressonância magnética

Resumo

A trombose venosa cerebral é considerada uma entidade clínica rara, com uma elevada taxa de mortalidade, que pode envolver os seios venosos durais, as veias superficiais corticais ou o sistema venoso profundo. A sua forma de apresentação clínica não é específica, o que dificulta o diagnóstico e a decisão terapêutica correcta.

A propósito deste tema, os autores fazem uma revisão da literatura e descrevem dois casos de doentes sem suspeita clínica de trombose venosa cerebral, com quadros clínicos inaugurais distintos, cuja investigação imagiológica demonstrou trombose dos seios durais e fenómenos de mastoidite.

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Referências

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Ficheiros Adicionais

Publicado

31-03-1999

Como Citar

1.
Ferreira F, Marnoto D, Ribeiro A, Carreiro I, Moura C, Frade MJ, Sousa Fernandes J. Trombose dos seios durais em doentes com mastoidite. RPMI [Internet]. 31 de Março de 1999 [citado 16 de Novembro de 2024];6(1):27-30. Disponível em: https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2033

Edição

Secção

Casos Clínicos

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