Hipertensão arterial resistente

Autores

  • Paulo Cantiga Duarte Assistente Hospitalar Graduado de Medicina Interna, Serviço I do Hospital de Santa Maria, Lisboa
  • Luís Sargento Interno do Internato Complementar de Cardiologia, Serviço I do Hospital de Santa Maria, Lisboa
  • Braz Nogueira Chefe de Serviço de Medicina lnterna, Serviço I do Hospital de Santa Maria, Lisboa

Palavras-chave:

hipertensão resistente, terapêutica, adesão

Resumo

Sendo a hipertensão arterial um factor de risco importante, por aumentar quer a morbilidade quer a mortalidade em doenças cardiovasculares, e sabendo-se que num doente mal controlado o risco é maior, foi nosso objectivo abordar o problema da hipertensão arterial resistente existente ainda hoje, apesar de todos os avanços quer terapêuticos quer nas normas de recomendação para o seu controlo.

É realçada a sua definição tendo em conta os dois grandes grupos em que esta se pode classificar, ou seja a verdadeira hipertensão resistente e as erradamente apelidadas de resistentes, as pseudo­ hipertensões. É salientado neste contexto o papel importante das medições, do acompanhamento médico e da terapêutica e sua adesão. São realçadas as formas secundárias que podem levar a classificar uma hipertensão como resistente. Por último é abordada a terapêutica e alguns esquemas possíveis com destaque para novas associações que irão futuramente permitir um melhor controlo.

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Ficheiros Adicionais

Publicado

30-06-2000

Como Citar

1.
Cantiga Duarte P, Sargento L, Nogueira B. Hipertensão arterial resistente. RPMI [Internet]. 30 de Junho de 2000 [citado 11 de Outubro de 2024];7(2):122-6. Disponível em: https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1989

Edição

Secção

Artigos de Revisão