A propósito de “Estarão os Doentes com Fibrilhação Auricular Correctamente Anticoagulados? Um Retrato de um Hospital Português do Interior”
DOI:
https://doi.org/10.24950/rspmi.2022.01.305Palavras-chave:
Anticoagulantes, Fibrilhação auricular/Tratamento farmacológico, Idoso, Prescrição de medicamentosResumo
Aplicamos o protocolo de análise descrito por Lima et al publicado na Revista Portuguesa de Medicina Interna a 211 doentes com fibrilhação auricular não valvular admitidos por acidente vascular cerebral isquémico ou acidente isquémico transitório. Detectamos 146 doentes (69,2%) elegíveis para anticoagulação que não estavam medicados em concordância.
Estes apresentavam um índice de comorbilidade era mais elevado do que os anticoagulados. Consideramos que esta análise deverá ser contemplada em trabalhos futuros.
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Referências
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