Distúrbios pró-trombóticos/Trombofilias

Autores

  • A. S. Silva Serviço de Medicina 1 do Hospital Central do Funchal
  • M. L. Brazão Serviço de Medicina 1 do Hospital Central do Funchal
  • S. Granito Serviço de Medicina 1 do Hospital Central do Funchal
  • S. Escórcio Serviço de Medicina 1 do Hospital Central do Funchal
  • M. Jardim Serviço de Medicina 1 do Hospital Central do Funchal
  • S. Silva Serviço de Medicina 1 do Hospital Central do Funchal
  • J. L. Andrade Serviço de Medicina 1 do Hospital Central do Funchal
  • R. Vieira Serviço de Medicina 1 do Hospital Central do Funchal
  • C. Teixeira Serviço de Medicina 1 do Hospital Central do Funchal
  • D. Freitas Serviço de Medicina 1 do Hospital Central do Funchal
  • J. N. Araújo Serviço de Medicina 1 do Hospital Central do Funchal

Palavras-chave:

Tromboembolismo venoso, anticoagulação, trombofilias

Resumo

As doenças tromboembólicas venosas e arteriais constituem no
seu conjunto, um problema com grande impacto em termos de
saúde pública, uma vez que a sua tradução em termos cardio e
cerebrovasculares é responsável pela maior causa de mortalidade
e morbilidade nas sociedades ocidentais incluindo Portugal.1
O melhor conhecimento da morbilidade e mortalidade associadas à doença tromboembólica, assim como a descoberta de
vários estados de hipercoagulabilidade, o aparecimento de novos
fármacos antitrombóticos e de exames de diagnóstico mais fiáveis
e específicos, tem revolucionado esta área da Medicina.
Neste artigo, os autores fazem uma revisão da literatura sobre
as trombofilias, abordando alguns aspectos clínicos, diagnósticos
e terapêuticos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Silva F. Doenças Tromboembólicas da prevenção à terapêutica, Grupo de Consulta de Denças Tromboembólicas do Centro Hospital de Lisboa Ocidental, Hospital Egas Moniz, Serviço de Medicina II, 2006, 1ª edição.

Franco R.F. Trombofilias hereditárias. Medicina, Ribeirão Preto 2001;34: 248-257.

Rosendaal F.R. Venous thrombosis: a multicausal disease. Lancet 1999;353: 1167-1173.

Federman D.G. Kirsner R.S.: An Update on Hypercoagulable Disorders. Arch Intern Med 2001; 161:1051-1056.

Franco R.F., Reitsma P.H. Genetic risk factors of venous thrombosis. Human Genetics 2001;109: 369-384.

Osorio G.: Hematología: Diagnóstico y Terapéutica. Segunda Edición, 2001 Editorial Mediterráneo.

Lopez JA et al. Deep venous thrombosis. Hematology. Am Soc Hematol Edu Program 2004: 439-456.

Seligshon U., Lubetsky A. Genetic susceptibility to venous thrombosis. NEJM 2001; 344:1222-1231.

Laffan M., Tuddenham E. Assessing thrombotic risk. BMJ 1998;317:520-523.

Lane D.A., Grant P.J. Role of hemostatic gene polymorphisms in venous and arterial thrombotic disease. Blood 2000;95: 1517-1532.

Kiekebusch G., Perucca E.P. Trombofilias hereditárias. Ver Chil Obst Ginecol 2003; 68(5): 424-429.

Brigden M. The hypercoagulable state. Coagulation series. Postgraduate Medicine 1997; 101:249-263.

Páramo J.A., Lopez Y., Muñoz C. Diagnóstico de los estados de hipercoagulabilidad. Revista Española de Cardiología 1997; 243:494-502.

Barger AP. Hurley R. Evaluation of the hypercoagulable state: whom to screen, how to test and treat. Postgraduate Medicine 2000:108(4).

Stefano V., Rossi E., Paciaroni K., Leone G. Screening for inherited thrombophilia: Indications and therapeutic implications Trends in Hematology / Oncology 2002; 87(10) :1095-1108.

Tripodi A., Mannucci P.M. Laboratory investigation of thrombophilia. Clinical Chemistry 2001;47:1597-1606.

Van Cott E.M., Laposata M. Laboratory evaluation of hypercoagulable states. Hematol Oncol Clin North Am 1998; 12:1141-1166.

Walker, ID, Greaves, M, Preston, FE. Investigation and management of heritable thrombophilia. Br J Haematol 2001; 114:512.

Jodi B. Segal M.D. Michael B et al. Management of Venous Thromboembolism: A Systematic Review for a practice Guideline, Annals of Internal Medicine 2007; 146 ( 3):211 -222.

Riszatti E.G., Franco R.F. Tratamento do tromboembolismo venoso - Simpósio Hemostasia e trombose, 2003; (Capitulo V) : 269 – 275.

Centro de informação do medicamento Informações sobre heparina de baixo peso molecular http:/www.ufpe.br/ufhc/heparina1.htm

Ficheiros Adicionais

Publicado

31-03-2010

Como Citar

1.
Silva AS, Brazão ML, Granito S, Escórcio S, Jardim M, Silva S, Andrade JL, Vieira R, Teixeira C, Freitas D, Araújo JN. Distúrbios pró-trombóticos/Trombofilias. RPMI [Internet]. 31 de Março de 2010 [citado 2 de Maio de 2024];17(1):49-64. Disponível em: https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1280

Edição

Secção

Artigos de Revisão