Arterite de Takayasu: clínica, terapêutica importância do triplex carotídeo

Autores

  • Rui Barros Serviço de Medicina 1 do Hospital Geral de Santo António, Porto
  • João Correia Serviço de Medicina 1 do Hospital Geral de Santo António, Porto
  • Sofia Pedroso Serviço de Medicina 1 do Hospital Geral de Santo António, Porto
  • Carlos Correia Serviço de Medicina 1 do Hospital Geral de Santo António, Porto
  • José Tavares Serviço de Medicina 1 do Hospital Geral de Santo António, Porto
  • Abílio Reis Serviço de Medicina 1 do Hospital Geral de Santo António, Porto
  • Nelson Rocha Serviço de Medicina 1 do Hospital Geral de Santo António, Porto

Palavras-chave:

Arterite de Takayas, Triplex Carotídeo

Resumo

Os A.A. apresentam o caso de uma mulher de 25 anos, com clínica arrastada de uma síndrome
inflamatória sistémica com manifestações incaracterísticas, exaustivamente estudada
em regime de internamento hospitalar, sem que tenha sido conseguido um diagnóstico. Só
após 3,5 meses desde o início das queixas, e depois de ter ocorrido um Acidente Isquémico
Transitório (AIT) que levou à realização de um Triplex Carotídeo, foi levantada a suspeita de
arterite de Takayasu, confirmada depois por pan-aortografia.
Os objectivos deste trabalho são os de rever a clínica, a monitorização da evolução e a terapêutica da arterite de Takayasu, ressaltando também a importância do Tripplex Carotídeo no screening, avaliação e follow-up da doença.

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Ficheiros Adicionais

Publicado

31-12-2003

Como Citar

1.
Barros R, Correia J, Pedroso S, Correia C, Tavares J, Reis A, Rocha N. Arterite de Takayasu: clínica, terapêutica importância do triplex carotídeo. RPMI [Internet]. 31 de Dezembro de 2003 [citado 18 de Dezembro de 2024];10(4):193-8. Disponível em: https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1830

Edição

Vol. 10 N.º 4 (2003): Outubro/ Dezembro

Secção

Casos Clínicos

Licença

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Acesso livre

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