Termos e Conceitos na Relação Clínica

Autores

  • António H. Carneiro Departamento de Medicina, Urgência e UCI Hospital da Luz Arrábida; Porto, Portuga https://orcid.org/0000-0002-0774-6863
  • Rui Carneiro Departamento de Medicina, Urgência e UCI, Hospital da Luz Arrábida, Porto, Portuga
  • Catarina Simõe Enfermeira Cuidados Paliativos, Hospital da Luz Arrábida, Porto, Portugal

DOI:

https://doi.org/10.24950/rspmi/Opinao/139/3/2018

Palavras-chave:

Atitude Perante a Morte, Comunicação, Cuidados Paliativos, Eutanásia, Tomada de Decisões

Resumo

A relação é o elemento mais diferenciador da prática clínica. A comunicação é o elemento mais relevante no estabelecimento da relação. Ouvir, perguntar, esclarecer e debater são elementos centrais na relação e exigem que a linguagem seja compreensível e o mais adequada possível à cultura dos participantes. As recentes discussões sobre as práticas em fim de vida demonstraram que profissionais de saúde, da comunicação social e a maioria dos cidadãos utilizam termos incorretos, atribuem-lhes significado incorreto e relacionam-nos com conceitos incorretos. A comunicação é a base da relação clínica e nesse delicado contexto confundir conceitos e/ou utilizar termos errados ou equívocos é má prática. Os autores assumem a necessidade de um debate profundo sobre termos e conceitos a utilizar na comunicação em português, pelo que revêm alguns dos que consideram fundamentais e de clarificação e apreciação mais urgente.

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Publicado

01-04-2022

Como Citar

1.
H. Carneiro A, Carneiro R, Simõe C. Termos e Conceitos na Relação Clínica. RPMI [Internet]. 1 de Abril de 2022 [citado 26 de Dezembro de 2024];25(3):157-64. Disponível em: https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/469

Edição

Secção

Artigo de Opinião

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