Fístula pleuro-cutânea 52 anos após oleotórax

Autores

  • Graça Pires Interna do Internato Complementar de Imunoalergologia, Serviço 2 de Medicina do Hospital de Santo António dos Capuchos, Lisboa
  • Maria José Goes Interna do lnternato Complementar de Medicina Interna, Serviço 2 de Medicina do Hospital de Santo António dos Capuchos, Lisboa
  • Vasco Geraldes Assistente Eventual de Cirurgia, Serviço 2 de Medicina do Hospital de Santo António dos Capuchos, Lisboa
  • Jorge Rodrigues Assistente Hospitalar de Radiologia, Serviço 2 de Medicina do Hospital de Santo António dos Capuchos, Lisboa
  • João Rolo Assistente Hospitalar de Medicina Interna, Serviço 2 de Medicina do Hospital de Santo António dos Capuchos, Lisboa
  • António Castro Director de Serviço de Medicina Interna, Serviço 2 de Medicina do Hospital de Santo António dos Capuchos, Lisboa

Palavras-chave:

oleotórax, fístula pleuro-cu­tânea, tuberculose

Resumo

O oleotórax foi largamente utilizado entre 1930 e 1950 como tratamento da tuberculose pulmonar. Embora tenha sido abandonado a partir da década de 50, pelo sucesso terapêu­tico dos antibacilares e pela evolução da ci­rurgia torácica, continuaram a surgir, muitos anos mais tarde, complicações. Os auto­res apresentam o caso clínico de um doente com 80 anos de idade, com antecedentes de tuberculose pulmonar, tratada há 52 anos com oleotórax, o qual foi internado para esclare­cimento de um tumor na região infra-clavicular direita, tendo a tomografia axial compu­torizada revelado a existência de uma fístu­la pleuro-cutdnea e a punção mostrado que o conteúdo era oleoso.

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Referências

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Ficheiros Adicionais

Publicado

31-12-1998

Como Citar

1.
Pires G, Goes MJ, Geraldes V, Rodrigues J, Rolo J, Castro A. Fístula pleuro-cutânea 52 anos após oleotórax. RPMI [Internet]. 31 de Dezembro de 1998 [citado 18 de Dezembro de 2024];5(4):248-50. Disponível em: https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2159

Edição

Secção

Casos Clínicos

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