Coarctação da aorta: uma causa rara de hipertensão arterial

Autores

  • Gabriela Sousa Interna do Internato Complementar de Oncologia Médica, Serviço de Medicina Interna (Consulta de HTA/Dislipidémias) do Centro Hospitalar de Coimbra
  • Teresa Carvalho Interna do Internato Complementar de Oncologia Médica, Serviço de Medicina Interna (Consulta de HTA/Dislipidémias) do Centro Hospitalar de Coimbra
  • Teresa Alfaiate Interna do Internato Complementar de Medicina Interna, Serviço de Medicina Interna (Consulta de HTA/Dislipidémias) do Centro Hospitalar de Coimbra
  • António Veiga e Moura Assistente Hospitalar Graduado de Medicina Interna, Serviço de Medicina Interna (Consulta de HTA/Dislipidémias) do Centro Hospitalar de Coimbra
  • Lourdes Cruz Assistente Eventual de Medicina Interna, Serviço de Medicina Interna (Consulta de HTA/Dislipidémias) do Centro Hospitalar de Coimbra
  • Mário Rui Ferreira Chefe de Serviço de Medicina Interna, Serviço de Medicina Interna (Consulta de HTA/Dislipidémias) do Centro Hospitalar de Coimbra
  • Manuel Miraldo Director de Serviço de Medicina Interna Serviço de Medicina Interna (Consulta de HTA/Dislipidémias) do Centro Hospitalar de Coimbra

Palavras-chave:

hipertensão arterial, coarctação da aorta

Resumo

A coarctação da aorta é uma malformação
congénita que ocorre em 7% dos doentes portadores
de cardiopatias congénitas, com predomínio no sexo
masculino (relação 2:1). Caracteriza-se por um
estreitamento segmentar da artéria aorta, geralmente
localizado a montante da emergência da artéria
subclávia esquerda e, em dois terços das crianças,
leva ao desenvolvimento de hipertensão arterial.
Os autores apresentam um caso clínico de um
adolescente de 13 anos de idade com hipertensão
grave, cuja investigação revelou ser secundária a
coarctação da aorta.

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Referências

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Ficheiros Adicionais

Publicado

30-03-2001

Como Citar

1.
Sousa G, Carvalho T, Alfaiate T, Veiga e Moura A, Cruz L, Ferreira MR, Miraldo M. Coarctação da aorta: uma causa rara de hipertensão arterial. RPMI [Internet]. 30 de Março de 2001 [citado 3 de Novembro de 2024];8(1):7-9. Disponível em: https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1888

Edição

Secção

Casos Clínicos

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