Medicina Interna, cronicidade e terminalidade

Autores

  • Rui Carneiro Serviço de Cuidados Paliativos do Instituto Português de Oncologia de Francisco Gentil – Porto

DOI:

https://doi.org/10.24950/rspmi.999

Palavras-chave:

decisões de Fim-de-vida, religião, ética, cultura

Resumo

As decisões de fim de vida (DFV) englobam as decisões de não
reanimação e as de suspensão ou abstenção de início de terapêuticas que suportam a vida. Estes conceitos emergiram nas
últimas três décadas, numa tentativa de prevenir a instituição de
terapêuticas que não beneficiam o doente, prolongando apenas
a sua vida. Com a globalização, tem-se assistido a um aumento
gradual da interacção entre diferentes religiões. Estas apresentam diferentes crenças e opiniões no que respeita a intervenção
do doente, médico e família nas DFV e mesmo sobre o tipo de DFV
e considerações éticas face à morte. A clarificação da religião do
doente pode levar a uma melhor comunicação entre o médico,
o doente e familiares permitindo uma tomada de decisões mais
consistente relativamente aos cuidados de fim de vida.

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Ficheiros Adicionais

Publicado

30-06-2014

Como Citar

1.
Carneiro R. Medicina Interna, cronicidade e terminalidade. RPMI [Internet]. 30 de Junho de 2014 [citado 18 de Dezembro de 2024];21(2):91-6. Disponível em: https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/999

Edição

Secção

Pontos de Vista