Febre recorrente hispano-africana em Portugal: Escorço histórico e epidémico-clínico

Autores

  • J. A. David de Morais Chefe de Clínica de Medicina Interna (Hospital do Espírito Santo de Évora) e Professor Associado com agregação (Universidade de Évora)
  • I. Lopes de Carvalho Bolseira de Investigação Ricardo Jorge, Centro de Estudos de Vectores e Doenças Infecciosas, Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge.
  • M. Sofia Núncio Investigadora Auxiliar, Centro de Estudos de Vectores e Doenças Infecciosas, Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge

Palavras-chave:

febre recorrente por borrélias, Borrelia hispanica, Ornithodorus erraticus, Portugal

Resumo

Neste trabalho, procedeu-se a uma revisão histórica, epidemiológica e clínica da febre recorrente endémica em Portugal Continental, analisando-se os aspectos mais pertinentes respeitantes
ao agente etiológico (Borrelia hispanica), vector, reservatórios,
casuística clínica e tratamento. Face ao isolamento recente em
alguns países de borrélias do complexo da febre recorrente em
carraças “duras” (Ixodidae) – quando os seus vectores habituais
são carraças “moles” (Argasidae) -, torna-se necessário investigar esta problemática também em Portugal.

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Ficheiros Adicionais

Publicado

28-09-2007

Como Citar

1.
David de Morais JA, Lopes de Carvalho I, Núncio MS. Febre recorrente hispano-africana em Portugal: Escorço histórico e epidémico-clínico. RPMI [Internet]. 28 de Setembro de 2007 [citado 18 de Dezembro de 2024];14(3):170-8. Disponível em: https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1566

Edição

Secção

Artigos de Revisão