Endocardite associada a desfibrilhador cardíaco automático interno

Autores

  • Amanda Alves Interna do Internato Complementar de Medicina Interna, Serviço de Medicina do Hospital Garcia de Orta, Almada
  • Cristina Martins Interna do Internato Complementar de Cardiologia, Serviço de Medicina do Hospital Garcia de Orta, Almada
  • Carlos Martins Assistente Hospitalar Graduado de Medicina Interna, Serviço de Medicina do Hospital Garcia de Orta, Almada
  • Álvaro Carvalho Director Clínico e Responsável do Serviço de Medicina Interna, Serviço de Medicina do Hospital Garcia de Orta, Almada

Palavras-chave:

endocardite, desfibrilhador cardíaco automático interno, profilaxia antibiótica

Resumo

Os autores apresentam um caso clínico de
endocardite bacteriana, envolvendo simultaneamente as válvulas tricúspide e mitral e com
embolização séptica pulmonar, em doente de 70
anos de idade, portador de um desfibrilhador
cardíaco automático interno.
Neste doente, que era diabético e tinha patologia
obstrutiva das vias urinárias já operada, também se
diagnosticou tuberculose pulmonar.
O agente etiológico da endocardite bacteriana foi
o Enterococcus faecalis o que sugere, na ausência
de patologia intestinal, um foco infeccioso primitivo no tracto urinário.
A partir deste caso clínico procedeu-se a uma
revisão da literatura sobre endocardite bacteriana
associada a dispositivos intracardíacos, discutindo-se os factores de risco, a oportunidade da profilaxia
antibiótica e as opções terapêuticas.

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Referências

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Ficheiros Adicionais

Publicado

30-03-2001

Como Citar

1.
Alves A, Martins C, Martins C, Carvalho Álvaro. Endocardite associada a desfibrilhador cardíaco automático interno. RPMI [Internet]. 30 de Março de 2001 [citado 17 de Novembro de 2024];8(1):10-4. Disponível em: https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/1889

Edição

Secção

Casos Clínicos

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