Doença de Castleman

Autores

  • Sara Leitão Interna do Internato Complementar de Medicina, Serviço de Medicina III dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Rui Santos Assistente Hospitalar de Medicina, Serviço de Medicina III dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Emanuel Jesus Assistente Hospitalar de Medicina, Serviço de Medicina III dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Arsénio Santos Assistente Hospitalar de Medicina, Serviço de Medicina III dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Jorge Crespo Assistente Hospitalar de Medicina, Serviço de Medicina III dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Yvette Martins Interna do Internato Complementar de Pneumologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Nascimento Costa Professor Auxiliar da Faculdade de Medicina de Coimbra
  • David Lopes Assistente Graduado de Hematologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Armindo Simões Assistente Hospitalar da UCIP dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Mª José Julião Assistente Hospitalar de Anatomia Patológica dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Teresa S. Silva Assistente Hospitalar de Anatomia Patológica dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Francisco Severo Chefe de Serviço de Medicina dos Hospitais da Universidade de Coimbra
  • Armando Porto Professor Catedrático da Faculdade de Medicina de Coimbra

Palavras-chave:

adenopatias, doença linfoproli­ferativa, doença de Castleman, interleucina-6

Resumo

Apresentam-se dois casos clínicos de doença de Castleman, situação rara e de difícil diagnósti­co, um na forma multissistémica e outro na forma localizada, um na variante plasmocitária e outro na de tipo misto. Nos dois casos, o diag­nóstico só foi possível por exame histológico. Salienta-se a grande variabilidade na sintomato­ logia e prognóstico, de acordo com a variante histológica e a forma de apresentação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Trincão RAC, Coimbra JAM. Pseudo-tumor de Castleman. Hiper­plasia angiofolicular linfóide. Revisão e apresentação de um caso e registo de um segundo. Coimbra Médica 1984: 22-36.

Schnitzer B. Reactive lymphoid hyperplasias. ln: Jaffe ES, eds. Surgical Pathology of the Lympb Nodes and Related Organs. Philadelphia, Pennsylvania: WB Saunders Company. 1995: 98-132.

Panedines FJ. Primary and secondary immune disorders. ln: Stans­ feld AG. d'Ardenne AJ, eds. Lymph Node Biopsy lnterpretati­on. Edinburgh: Churchil Livingstone. 1992: 143-186.

Swerdlow SH. Reactive lymph node Hyperplasia. ln: Swerdlow SH, eds. Biopsy interpretation of lympb nodes. Biopsy inter­ pretation series. New York: Raven Press. 1992: 39-124.

Peterson BA, Frizzera G. Multicentric Castleman's Disease. Semi­nars in Oncology 1993; 20: 636-647.

Moore SB, Harrisonjr EG, Weiland LH. Angioimmunoblastic Lym­phadenopathy. Mayo Clin Proc 1976; 51: 273-280.

Longo DL, Mauch P, De Vita Jr VT, Urba WJ, Jaffe ES. Lymphocy­tic Lymphomas. ln: De VitaJr VT, Hellman S, Rosemberg SA, eds. Cancer - Principies & Practice of Oncology. Philadelphia: JB Lippincott Company. 1993: 1859-1927.

Pinto EE, Salvador Jr A. Doença de Castleman - Hiperplasia gan­glionar mediastino-hilar gigante de causa desconhecida - a propósito de três observações. Medicina Torácica, Rev Port Patologia Tórax 1982: 105-133.

Bjarnason 1, Cotes PM, Knowles S, Reid C, Wilkins R, Peters TJ. Giant Lympb Node Hyperplasia (Castleman's Disease) of the Mesentery. Observations on the Associated Anemia. Gastro­ enterology 1984; 87: 216-23.

Zarate-Osorno A, Medeiros LJ, Danon AD, Neiman RS. Hodgkin's disease with coexistent Castleman-like bistologic features. Arch Pathol Lab Med 1994; 118: 270-274.

Chan TM, Cheng lKP, Wong KL, Chan KW. Resolution of Membranoproliferative Glomerulonephritis Complicating Angio­ follicular Lymph Node Hyperplasia (Castleman's Disease). Nephron. 1993; 65: 628-632.

Said R, Tarawneh M. Membranoproliferative Glomerulonephri­tis Associated with Multicentric Angiofollicular Lymph Node Hyperplasia. AmJ Nephrol 1992; 12: 466-470.

Vedes J, Mota O, Simões A, et al.. Hiperplasia angiofolicular linfóide - Um caso clínico. Rev Port Doença Infecc 1994; 2: 107-112.

ObyashikiJH, Ohyashiki K, Kawakubo K, et al.. Molecular Ge­netic, Cytogenetic, and Immunopbenotypic Analyses in Castleman's Disease of the Plasma Cell Type. Am J Clin Pa­ thol 1994; 101: 290-295.

Boldt DH. lymphadenopathy and Splenomegaly. ln: Stein JH, Hutton JJ, Kohler PO, O'Rourke RA, Reynolds HY, Samuels MA, Sande MA, Trier JS, Zvaifler NJ, eds. Internai Medicine. U.S.A.: Mosby-Year Book. 1994: 778-785

Summerfield GP, Taylor W, Bellingham AJ, Goldsmith HJ, Hya­ line-vascular variam of angiofollicular lymph node hyperpla­sia with systemic manifestations and response to corticoste­roids. J Clin Pathol 1983; 36: 1005-1011.

Danon AD, KrishnanJ, Frizzera G. Morpho-immunophenoty­ pic diversity of Castleman's disease, hyaline-vascular type: with emphasis on a stroma-rich variant and a new pathoge­ netic hypothesis. Virchows Arch A Path Anat 1993; 423: 369- 382.

Beck JT, Hsu SM, Wijdenes J et al. Brief Report: Alleviation of Systemic Manifestations of Castleman's disease by monoclo­nal anti-Interleukin-6 antibody. N Eng]J Med 1994; 330: 602-605

Pavlidis NA, Briassoulis E, Klouyas G & Bai M. Is interferon-a an active agent in Castleman's disease? Ann Oncol 1992; 3: 85- 86.

Ficheiros Adicionais

Publicado

31-12-1996

Como Citar

1.
Leitão S, Santos R, Jesus E, Santos A, Crespo J, Martins Y, Costa N, Lopes D, Simões A, Julião MJ, Silva TS, Severo F, Porto A. Doença de Castleman. RPMI [Internet]. 31 de Dezembro de 1996 [citado 27 de Abril de 2024];3(4):223-9. Disponível em: https://revista.spmi.pt/index.php/rpmi/article/view/2303

Edição

Secção

Casos Clínicos

Artigos Similares

Também poderá iniciar uma pesquisa avançada de similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos do(s) mesmo(s) autor(es)

1 2 3 4 > >>